Entre Luxor e Aswan visitamos dois templos, o primeiro foi o Templo de Horus em Edfu. Este templo apesar de mais recente, 236 a.C., imita templos muito mais antigos e é o templo ptlomaico (última dinastia) mais bem preservado do país pois ficou soterrado por quase 2.000 anos.
O primeiro pilono com 35 metros de altura mostra cenas de Ptolomeu XII derrotando inimigos, à frente duas estátuas de granito preto do deus-falcão Hórus.
Após a entrada um grande pátio
Depois um salão fechado com enormes colunas
onde posteriormente os cristãos se esconderam e usaram como igreja, daí o teto escurecido pelo uso de velas.
Grandes corredores decorados levam ao santuário onde fica uma miniatura da barca sagrada de Hórus.
Também há uma escada com medidas, o Nilômetro, encontrado em vários lugares do Egito. Inicialmente pensei que era preventivo de alagamentos mas servia mesmo para cobrança de impostos pois quanto maior a cheia maior a área plantada e maior a colheita.
O acesso do navio ao templo foi por charrete e não me agradou nada, animais magros sendo fustigados para correr e atender mais turistas. Vi alguns tuc-tucs e fiz essa sugestão para a agência.
Navegamos um pouco mais
Até que chegamos em Kom Ombo, aqui o navio atraca em frente ao templo, claro que com várias lojinhas ao lado.
O Templo de Kom Ombo é uma estrutura simétrica com duas entradas, dois salões e dois santuários; o lado esquerdo dedicado ao deus falcão Haroeris (Hórus, o velho) e o direito a Sobek, o deus crocodilo.
e em outra o nome da Cleópatra
Neste templo há um museu dedicado ao crocodilo com várias múmias e ovos.
Nossa última noite de navegação e o jantar seria uma noite árabe.
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