mas logo somos recebidos por uma porta azul, símbolo da cidade
e começamos a vê-la.
A cor azul parece estar relacionada à imigração de judeus da Península Ibérica em 1.492, que sofreu um novo aumento durante a Segunda Guerra Mundial, e que teriam o hábito de pintar suas casas de azul; nessa época a medina era branca. O que teria feito esse hábito se alastrar por toda a cidade ainda não se sabe ao certo mas hoje, com certeza, está relacionado ao sucesso com o turismo.
Nosso riad ficava na parte alta da medina e chegamos por um local encantador, Ras el-Maa, onde cai a água que brota da montanha,
passamos por belos caminhos
os detalhes em azul cada vez mais presentes
Daqui víamos a Mesquita Espanhola, construída pelos espanhóis em 1.920 nunca foi usada mas do seu minarete tem-se lindas vistas da região.
Começamos a descer para chegar na principal praça da cidade, Plaza Uta el-Hammam, onde ficam muitos lojas e restaurantes além dos principais pontos turísticos, o Kasbah e a Grande Mesquita.
Ao centro o Kasbah que só vimos por fora
e na praça a entrada da Grande Mesquita.
Mais uma vez o melhor da medina é se perder por suas ruelas e se encantar com os detalhes.
entrada para medina |
caminhos sempre íngremes |
ao costume local |
Logo depois da praça há um hotel e um terraço com vistas das montanhas e da Mesquita Espanhola e onde pudemos curtir um bom vinho.
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