A crença dos egípcios antigos na vida eterna fez com que desenvolvessem um culto fúnebre e para conservar o corpo do morto desenvolveram técnicas de mumificação. O corpo era enterrado com tudo o que viesse precisar na nova vida. Inicialmente os faraós eram enterrados em Ábidos mas depois da unificação do Baixo Nilo (norte) e Alto Nilo (sul) tendo como capital a cidade de Mênfis começaram a preferir serem enterrados na Necrópole de Saqqara, próximo à capital.
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Necrópole de Saqqara |
A fachada parece mais uma fortificação do que uma necrópole e a seguir encontram-se enormes colunas
no final uma grande área aberta com túmulos de pedra em forma de bancos, as mastabas, e a primeira pirâmide que foi construída com uma mastaba sobre outra, a Pirâmide de Djoser, faraó do séc. XXVII a.C., a construção foi idealizada e realizada por Imhotep, o vizir do faraó, e é considerada o primeiro monumento construído pelo homem.
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Pirâmide de Djoser |
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necrópole |
Em Mênfis também há um museu a céu aberto com uma estátua gigantesca do faraó Ramsés II que governou por 66 anos no ano 1.250 a.C.; são 11 metros de altura e 83 toneladas. Esta estátua não tem as pernas completas mas há outra perfeita no Museu Histórico no Cairo.
No exterior mais estátuas
e uma esfinge
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