Durante a quarta dinastia do Império Antigo, cerca de 5.000 anos atrás, foram erguidas três grandes pirâmides para servirem de túmulo aos faraós, ao redor mastabas e pequenas pirâmides onde eram enterrados membros da corte e da família.
Assim que entramos a paisagem é dominada pela Grande Pirâmide ou Pirâmide de Quéops construída em 2.589 a.C.
Pirâmide de Quéops |
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As pirâmides possuíam ouro no topo para pegar os primeiros raios de sol, seu brilho podia ser visto a distância, mas foi saqueado de todas. Também possuíam um revestimento calcário que se perdeu com exceção do cume da Pirâmide de Quéfren.
Pirâmide de Quéfren |
Mais à frente há um mirante onde se avistam as três pirâmides,
a menor é a Pirâmide de Miquerinos, a última a ser construída em Gizé. Sua base tem menos de um quarto das anteriores o que poderia ser consequência de um menor poder deste faraó enquanto outros pensam em uma mudança privilegiando túmulos secretos incrustados nas rochas dificultando sua localização e portanto que fossem saqueados.
Seguimos então para ver a Esfinge entalhada num único bloco de pedra em 2.500 a.C. que representa o rosto do faraó num corpo de leão. Hoje não possui mais nariz e nem a barba estilizada que representava a realeza.
A imensidão desses monumentos tão bem construídos que continuam inteiros até hoje já vale a viagem, a emoção é grande e começou antes mesmo de chegarmos lá quando vimos a silhueta da Grande Pirâmide ao longe.
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