A cidade é dividida em cidade alta e cidade baixa, a primeira está quase toda em ruínas já a segunda foi restaurada. Todo o kastro, como é conhecida pelos gregos, é rodeado por muralhas do séc. XVI num total de 900 metros com até 30 metros de altura. Após a ponte há uma estrada estreita contornando a montanha até chegar à Porta Ocidental e um grande trecho de muralhas.
Somente pode-se vir de carro até este ponto e aí está a maior dificuldade em se alojar no kastro mas ainda assim achamos que valeu a pena poder estar dentro das muralhas inclusive a noite.
Na parte baixa além de hotéis, restaurantes e lojas encontram-se ruelas encantadoras e belas praças com suas igrejas.
Descendo para a parte inferior avista-se o mar e mais muralhas
e é por uma porta na muralha inferior, Porta do Mar, que se tem acesso ao mar por uma escada. Era a única forma de sair quando havia perigo na Porta Ocidental.
Dentro das muralhas uma grande praça com a igreja Panagia Chrysafitissa, ortodoxa grega, e vistas da parte alta com suas ruínas.
Pela principal rua chega-se a uma outra praça com duas igrejas ortodoxas e o Museu Arqueológico.
No dia seguinte enfrentamos o desafio de ir até a cidade alta, é uma bela subida, bem cansativa mas com inúmeros motivos para paradas estratégicas.
Ainda tinha bem mais até chegarmos a uma entrada
Após a entrada há algumas construções até chegarmos a um pátio e daqui avistar a cidade.
Mas ainda tinha mais para chegarmos a Agia Sofia, uma igreja do séc. XIII e a única parte intacta da cidade alta.
Daqui avista-se o outro lado do rochedo, muito íngreme, realmente impossível o acesso à cidade por aqui.
Na cidade baixa há muitos gatos mas em um barzinho encontramos a mais meiga e carinhosa, foi difícil ir embora sem levá-la.
Ao sairmos de Náfplio passamos por uma serra
e de um visual agreste
para esta região onde se encontra Esparta, que atualmente é uma cidade grande e moderna,
para explorar o sítio arqueológico de Mystras, cidade fundada em 1.249 pelos Francos mas que logo passou para domínio bizantino chegando a possuir 20.000 habitantes. Foi o último centro cultural bizantino do séc. XV. Também é dividida em parte alta e parte baixa existindo uma porta de entrada para cada uma delas, com estacionamento e bilheteria, no entanto, o mesmo bilhete serve para visitar as duas.
Começamos entrando pela parte alta, daqui por muitas escadas, chega-se ao castelo em ruínas, mas nos contentamos em vê-lo ao longe.
Preferimos descer e encontramos a Agia Sofia
Em frente a ela ruínas
Mais abaixo outra igreja, Agios Nikolaos.
Daqui se avista o Palácio dos Déspotas
mas já tínhamos descido bastante e decidimos voltar e entrar pela parte baixa, daqui tem-se uma ideia melhor de todo o sítio.
Moni Pantanassas |
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