“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

Epidaurus, Micenas e Tiryns, Grécia - Grécia e Romênia 2018

Epidaurus era um grande centro terapêutico e religioso dedicado a Asclépio, deus da Medicina, que permaneceu em funcionamento do séc. VI a.C. ao séc. II d.C., mas esse nome se tornou famoso pelo seu teatro, o esplêndido Teatro de Epidaurus.



Esse monumento se manteve preservado por ficar distante da maioria das cidades, por isso suas pedras nunca foram roubadas. O detalhe mais importante, no entanto, é a sua acústica; pudemos confirmar pois muitos turistas começam a cantar mas são logo repreendidos por apitos. É o único teatro com palco redondo que restou. Atualmente é usado para festivais de verão.






Mas há muito mais: templos, ginásios, dormitórios, caminho sagrado...









Depois fomos para Micenas, descoberto em 1.874 é um exemplo de uma cidadela formada por uma fortificação e um palácio no alto; aqui só viviam as classes dominantes, os artesãos e comerciantes vivam fora dos muros.





A entrada é pela Porta dos Leões construída no séc. XIII a.C., hoje não existem mais as cabeças dos leões.


Logo após está o Templo Circular A que continha 6 túmulos com 19 corpos da família real, foram encontrados também 14 quilos de objetos funerários de ouro que hoje estão expostos no Museu de Atenas.



Depois vem uma bela subida pela Grande Rampa que chega ao Palácio Real, ponto mais alto da cidadela.



Hoje só resta o chão do Palácio Real.



Daqui vistas maravilhosas de toda a região.







Há ainda a Câmara do Tesouro de Atreu mas era uma bela caminhada após o estacionamento e desistimos de conhecê-la.

No caminho para Náfplio há um outro sítio arqueológico, Tiryns, cidadela do séc. XIII a.C. conhecida por suas enormes muralhas que possuíam o dobro da altura do que se vê hoje.





























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