As ruínas revelaram a maior cidade romana na Grécia.
Um dos seus principais marcos é o Templo Dórico de Apolo, construído em 550 a.C. no auge de seu sucesso, foi preservado pelos romanos.
Outro destaque é a Via Lechaion, toda de mármore ligava o porto à cidade e terminava numa escadaria.
Outro fato interessante é que a Corinto construída pelos romanos foi escolhida pelo apóstolo Paulo, que lá viveu por 18 meses, para difundir o evangelho já que a cidade era uma potência, era próxima de Atenas, possuía vários "deuses" e onde a prostituição era uma prática comum.
Um dos lugares que mais nos impressionou foi o sistema de água que abastecia a cidade e vinha de um aqueduto nas colinas.
O ideal para entender tudo o que vê é que a visita seja guiada mas pudemos ter uma ideia do tamanho da cidade e de sua importância.
Daqui já víamos nossa próxima parada, lá no alto a Acrocorinto.
Acrocorinto foi uma fortaleza situada 4 km acima da cidade de Corinto. Aqui ficava o templo de Afrodite frequentado por 1.000 prostitutas sagradas, um dos motivos pelo qual o apóstolo Paulo escolheu a cidade. Após o período romano a fortaleza foi usada e modificada por todos os povos que ocuparam a Grécia. A entrada se dá no local onde as defesas naturais do pico são mais baixas e inclui três pórticos, um turco, um franco e o último e maior que é bizantino.
No caminho montanhas e muralhas parecem uma só coisa
até que se chega a entrada com seus pórticos, lugar impressionante.
Daqui tem-se lindas vistas da região.
Chegamos a subir mas paramos antes do terceiro pórtico, já estávamos satisfeitos e cansados...
Lugar grandioso e imponente
que é visto mesmo bem distante.
Por último neste dia visitamos o sítio arqueológico da Antiga Neméa onde o mais importante é o Templo de Zeus do séc. IV, só restam em pé poucas colunas dóricas.
Ao redor pedaços das outras colunas que foram derrubadas por vândalos.
Segundo a mitologia grega aqui vivia o Leão de Neméa, uma fera terrível que não podia ser morta por pessoas normais e que foi o primeiro trabalho de Hércules que após matá-lo passou a usar a sua pele como manto e a sua cabeça como elmo.
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