Entre a Reserva e Port Elizabeth fica o Addo Elephant National Park, criado em 1.931 após a quase extinção dos elefantes na região do Cabo; sobraram cerca de 15 animais após uma grande matança em 1.919. Hoje o parque abriga mais de 450 elefantes além de outros grande mamíferos e pode ser explorado com o próprio carro ou com rangers.
Mas o nosso destino era Port Elizabeth, quinta maior cidade do país com um grande porto e belas praias. Fomos para a região mais antiga, a Donkin Reserve, com vistas de cidade e do porto, além do farol erguido em 1.861.
 |
| farol e memorial a Elizabeth |
Ao lado fica um conjunto de casas vitorianas construídas entre 1.860 e 1.880, é a Donkin Street.
Ao lado há uma bela Igreja Presbiteriana, um grande hotel e uma estátua de Elizabeth, esposa do governador Rufane Donkin.
Aqui também fica o mastro mais alto do continente com uma bandeira do tamanho de uma quadra de tênis.
Um pouco mais a frente está o Fort Frederick, construído em 1.799 para proteger os britânicos de uma invasão dos franceses.
Seguimos para Knysna, onde dormimos por duas noites, no caminho passamos por Jeffreys Bay, uma praia de surfistas, mas o tempo não atraía muitos frequentadores.
Na N2, estrada que percorre toda essa área, há várias pontes, uma, a Bloukrans Bridge, é famosa por ser o ponto do segundo maior bungee jump do mundo, altura de 216 metros. É proibido parar na ponte ou próximo a ela então nossa foto foi com o carro em movimento mesmo.
Nossa cidade base, Knysna, possui duas montanhas majestosas que protegem a lagoa do Oceano Índico. Nosso hotel ficava na Thesen Island, cheia de canais e pontes, pena que uma boa parte forma um condomínio fechado, mas a vista que tínhamos do quarto do hotel era maravilhosa.
No restante da ilha muitos restaurantes e lojas; as casinhas de madeira são parte do condomínio e tem acesso por terra e também pela ponte que possui um portão.
O dia seguinte amanheceu bem mais claro e com sol e novamente pegamos a N2 para explorarmos praias e parques. Na estrada vimos um grupo de babuínos, há várias placas indicando que é proibido alimentá-los.
Paramos em Plettenberg Bay, um balneário luxuoso que recebeu dos portugueses o nome de Baía Formosa. A cidade no alto possui 12 km de praias brancas.
Aqui exploramos a Robberg Reserve, uma série de trilhas entre rochedos de até 148 metros; fizemos uma pequena de 2 km mas com vistas incríveis das praias.
A próxima parada foi no Nature's Valley, um balneário onde há um rio de um lado, uma larga faixa de praia e o mar. O acesso é por uma estrada sinuosa que sai da N2 e foi nela que vimos um veado com seu filhote.
Terminaríamos o dia no Parque Tsitsikamma que oferece muitas trilhas, a ideia era fazer a trilha que chega na foz do Rio Storms passando por uma ponte exatamente onde o rio desemboca no Oceano Índico mas o dia lindo e já de tarde encontramos uma fila imensa e acabamos por desistir.
 |
| foto do site |
Nenhum comentário:
Postar um comentário