Estando tão perto da fronteira com a Espanha não poderíamos deixar de conhecer uma cidade tão importante como San Sebastian ou Donostia na língua basca; cidade litorânea com belas praias, excelente infra estrutura e identidade própria, afinal é basca...
Começamos vendo ela do alto, subindo o Monte Igeldo, fomos de carro mas é possível ir de funicular. Para entrarmos na área de estacionamento tivemos que pagar uma taxa por pessoa pois lá no alto há um parque de diversões mas o que nos interessava era a vista, apesar do dia estar nublado. De lá víamos a Praia Ondarreta, a Baía de la Concha, a Ilha de Santa Clara e o outro monte, o Monte Urgull.
Já na parte baixa, ao lado do Rio Urumea, há lindas praças e construções majestosas
e aproximando-se do mar chega-se ao Monte Urgull e ao centro antigo.
Rodeamos o Monte Urgull vendo o Monte Igeldo
a Ilha de Santa Clara
muralhas do Castillo de la Motta que fica no topo do Monte Urgull
até que chegamos no Porto onde ficam o Aquário e o Museu Naval.
Daqui já se avista o belo centro antigo
com ruas encantadoras
com achados maravilhosos
Mas o melhor são os inúmeros bares/restaurantes com balcões lotados de pintxos, as tapas típicas de San Sebastian, no palito, maravilhosas...
San Sebastian nos agradou muito, valeu a visita e gostaríamos de ter ficado mais tempo.
Assim que passamos a fronteira França-Espanha passamos por Hondarribia com uma centro antigo fortificado por enormes muralhas.
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink
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