“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Blois e Chambord, França - França e Espanha 2017

O Château de Blois foi a principal residência da realeza até 1.598 quando a corte foi transferida para Versalhes; aqui viveram 6 reis e 10 rainhas durante dois séculos. Não exploramos a cidade, preferimos ir direto para o château e estacionamos próximo a ele.





Logo após a entrada chega-se a um grande pátio onde se vê quatro alas que representam quatro épocas com quatro estilos arquitetônicos diferentes.

O mais antigo e menor é o Gótico medieval do séc. XIII (parede branca) onde fica a Sala dos Estados, a maior sala gótica civil da França, está ao lado de outro também gótico mas com influências italianas, é a Ala de Luís XII ou Gótico Flamejante (entre 1.498 e 1.501).





O terceiro é a Ala Francisco I que mostra a influência do Renascimento na arquitetura com a linda escada em caracol numa torre aberta (entre 1.515 e 1.520).



O quarto é a Ala Gastão de Orleães que mostra a arquitetura clássica francesa (entre 1.635 e 1.638).



No interior vários aposentos com mobília original






e vistas da cidade








Por último fomos para o Château Chambord, o que mais nos encantou, seja por suas torres seja pelo local onde fica, 1.000 hectares de floresta aberta que pode ser visitada e onde há animais que circulam livremente, infelizmente só soubemos disso quando lá chegamos.

O château é o maior da região e foi construído no local onde existia um pavilhão de caça a mando de Francisco I, não se sabe quem foi o idealizador mas é nítida a influência de Leonardo da Vinci.






A entrada é feita pela face posterior.





Praticamente não há mobília no seu interior talvez para dar maior destaque à maravilhosa e única escada de dupla hélice no centro onde quem sobe nunca encontra com quem está descendo.



Por ela chega-se ao terraço com vista geral da propriedade, detalhes das torres, das chaminés, dos jardins e dos pátios internos; lugar lindo e único.

















Maravilhoso!!!!

Saindo do Vale do Loire paramos para almoçar em Meung-sur-Loire, um vilarejo com sua vistosa Colegiada e Château.


















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