Toda essa história aparece no seu centro histórico facilmente explorado a pé. Começamos pela grandiosa Notre Dame que foi eternizada em várias telas por Monet que se instalou num atelier em frente a catedral e a pintou em diferentes horários e diferentes exposições à luz solar.
A igreja é muito grande e difícil fotografá-la por inteiro mas na sua fachada leste, a pintada por Monet, se destacam as duas torres e no centro uma agulha de ferro fundido. Há muitos detalhes no portão principal.
O tesouro da Catedral só é acessível com visita guiada e nele estão o coração de Ricardo, Coração de Leão, e o túmulo de Rollo.
Saindo da Catedral logo entramos na Rue du Gros Horloge com um dos relógios mais antigos da Europa.
Já estamos na área só para pedestres e aqui há muitas casas com fachadas de madeirame a vista.
Logo chegamos na Place du Vieux-Marché com as ruínas da Igreja Saint Sauver destruída durante a Revolução Francesa, a Igreja Santa Joana d'Arc em formato de um navio e uma placa mostrando o local onde ela foi queimada.
ruínas na frente e igreja em homenagem à Joana d'Arc atrás |
Igreja em homenagem à Joana d'Arc |
local onde Joana d'Arc foi queimada |
A seguinte é impressionante pois está parcialmente em ruínas, é a Abadia de Jumiéges na cidade de mesmo nome. Fundada em 654 abrigou muitos monges, fala-se até em 900, passou pelas invasões normandas mas se recuperou porém foi destruída durante a Revolução Francesa em 1.790 e suas pedras foram vendidas como se fosse uma pedreira. Sua principal igreja foi consagrada em 1.067 com a presença de Guilherme, o Conquistador.
Ainda havia mais uma abadia, a Abadia de St. Wandrille mas começou a chover e desistimos desta indo em direção ao mar.
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