“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Friburgo e Avenches, Suíça - ao redor dos Alpes 2017

Tendo Murten como base fomos explorar uma linda cidade medieval, uma das mais bonitas de toda a viagem, Friburgo. Construída em 1.157 numa península rochosa, rodeada pelo Rio Saane, é bilíngue, com maioria católica e universitária.



 Há uma parte alta com prefeitura, Catedral, praças com fontes e mais de 200 casas com fachadas góticas do séc. XV, logo após a Ponte de Zaehringen de onde tiramos a foto acima.


torre da Catedral de 74 metros





O Hotel de Ville, a prefeitura, é de 1.522 com relógio e escadaria dupla, tendo a frente uma fonte onde S. Jorge mata o dragão. Mas é aqui que ocorre o mercado, várias barracas com produtos locais, dá vontade de comprar tudo...




Da mesma ponte Zaehringen se vê outra ponte, bem mais moderna, a Ponte de la Poya



mas é olhando para o outro lado que vemos trechos de muralhas e torres defensivas, além de uma outra ponte coberta (Pont de Berne); por isso Friburgo também é conhecida como a Cidade das Pontes.



E do outro lado dessa ponte fica a parte baixa da cidade protegida por um paredão rochoso.



E para lá nós fomos...




Aqui a cidade está no nível do rio e passando a ponte coberta vemos parte da cidade alta e a Ponte Zaehringen



parte das muralhas e a ponte



e do outro lado o rio e o paredão


seguimos

 


e chegamos na Pont du Milieu


com uma vista maravilhosa da cidade alta e do rio



Estávamos encantados com a cidade e ainda fomos até a estrada no alto para uma última vista.



Seguimos para Avenches, uma cidade que já foi ocupada pelos celtas e depois pelos romanos com o nome de Aventicum tendo o seu auge no séc. II d.C. quando era rodeada por 6 km de muralhas e torres de vigia. Desse passado o vestígio mais importante é o anfiteatro

Musée Romain na torre quadrada medieval

e as termas



Muito perto da arena fica o Château de Avenches


e ao sairmos vimos a Torre Tornallaz, o que restou das muralhas.




































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