Saindo de Vaduz nosso destino era a cidade de Murten, já na Suíça francesa, foram 280 km passando por vilarejos, um mais lindo que o outro.
Primeiro foi Werdenberg, cidade medieval cujo castelo foi fundado em 1.230; construído no alto da colina sua imagem se reflete no lago.
incrível que a vida selvagem se mostre assim, tão perto e tão tranquila...
Seguindo passamos pelo Lago Walensee
e depois cruzamos o Obersee para ver Rapperwil-Jona.
Passando Zurique paramos na linda cidade medieval Bremgarten, rodeada pelo Rio Reuss.
Pertinho fica Lenzburg com seu centro antigo medieval e castelo.
Indo em direção ao Lago Neuchatel passamos por Aarburg, outra cidade medieval dominada por uma grande Fortaleza tendo a frente uma Igreja, tudo rodeado pelo Rio Aar.
Por último passamos por Soleura ou Solothurn e aqui nos surpreendemos com uma cidade vibrante, bonita e animada, chegamos a lamentar não a termos escolhido para dormir. Fundada por celtas, ocupadas pelos romanos hoje é a mais bonita cidade barroca da Suíça.
Entramos por um portão medieval ladeado por grandes muralhas
e logo vimos a sua enorme Catedral St. Ursen com grandes escadarias e as estátuas dos dois santos padroeiros que foram martirizados pelos romanos.
Continuamos descendo passando por fontes
e pela linda Torre do Relógio, o edifício mais antigo da cidade cujo relógio astronômico é de 1.545.
Fomos ao encontro do Rio Aar
suas margens com mesinhas ao ar livre e muita animação.
Da outra ponte para pedestres vê-se as torres da Catedral
que mais uma vez se exibe ao deixarmos a cidade.
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink
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