Bolzano é a principal cidade da região e ficamos hospedados na praça principal, Piazza Walther, que tem no centro sua estátua pois foi um famoso trovador do séc. XIII.
Mas é o Duomo do séc. XV que sobressai com seu telhado multicolorido.
Toda a região do Trentino - Alto Adige pertenceu a Áustria e ainda se fala muito o alemão sendo as placas escritas nas duas línguas mas, fiquei surpresa, quando entrei em uma loja e o primeiro contato foi feito em alemão, estranho já que estávamos na Itália, e não é só na língua, também há muita influência na culinária.
Ao redor da praça muitas ruas com lojas e restaurantes mas uma, em especial, nos agradou mais, a que possui uma feira local com várias barracas e produtos típicos.
Em alguns lugares conseguimos ver parte das montanhas que a rodeiam.
Nossa ideia dormindo em Bolzano era explorar os arredores, principalmente ir de teleférico para o maior platô de altitude na Europa, Alpe di Siusi. Chegando ao local vimos gôndolas funcionando saindo de uma estrutura com lojas, restaurantes e estacionamento, mas era só um teste, o local só abriria no dia seguinte. Lamentamos muito mas o caminho fez valer a pena ter ido até lá, uma estrada estreita e sinuosa passando por pequenos vilarejos e montanhas ao redor.
Inclusive uma igrejinha semelhante a que vimos em Funes.
Passamos por vales e vimos Fiè allo Sciliar
um pouco mais a frente entramos para conhecer Presule e seu castelo.
O acesso é subindo por uma estradinha bem estreita, só passa um carro por vez, mas as vistas de lá são maravilhosas.
Daqui seguimos mais ao norte para visitar Bressanone onde se destacam as ruelas medievais, o Duomo e o Palácio dos Bispos.
No caminho vimos muitos castelo e igrejas.
Um pouco antes de entrar em Bolzano desviamos para ver o Castelo Roncolo, construído num penhasco rochoso.
Próximo ao penhasco há um pequeno riacho e eis que vimos um outro castelo, o Castel Novale.
e muitos vinhedos ao redor...
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink
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