Passau fica perto da fronteira austríaca, numa península entre os rios Danúbio e Inn. Habitada desde o período romano foi destruída por incêndios e reconstruída por artistas italianos mas o traçado de suas ruas mantém o padrão medieval, por isso mesmo a melhor vista da cidade se tem de fora dela como mostra esta gravura do meu quarto.
Começamos a andar em direção à sua Catedral, enorme que domina com suas torres toda a cidade. É a Dom St. Stephan em estilo barroco após um incêndio ter destruído a anterior em estilo gótico.
No caminho praças, fontes, estátuas e recantos.
Até que chegamos ao Rio Danúbio no local das Altes Rathaus do séc. XIV.
Na praça restaurantes com mesinhas ao ar livre e a saída de barcos de turismo.
Do outro lado, construído no alto está o Veste Oberhaus, palácio dos bispos que dominavam a cidade.
Chegou a ser ocupado por Napoleão e depois foi usado como prisão para presos políticos, hoje abriga um museu; ao seu lado há ruínas de um castelo medieval.
No dia seguinte antes de continuarmos a viagem fomos até lá e a vista é maravilhosa.
Em algumas dessas fotos vê-se do outro lado do Rio Inn uma abadia, a Igreja de Peregrinação Mariahilf.
Daqui seguimos para a Áustria, lembrando que para andar de carro no país é necessário comprar a "vignette", um selo que pode ter a duração de um ano, dois meses ou dez dias.
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário