O centro antigo de Amberg tem formato oval e preserva muralhas e portões mas é mais conhecido pela Stadtbrille (óculos da cidade), uma ponte sobre o Rio Vils cujo reflexo lembra um óculos, e foi por aqui que entramos.
Seguindo o rio vemos outra ponte coberta e a igreja gótica do séc. XV
e logo chegamos na praça do mercado,
linda, e com a Rathaus também gótica.
Na saída vimos o Nabburger Tor, um portão medieval.
Daqui seguimos para Regensburg, cidade com mais de 2.000 anos que foi ocupada pelos celtas, depois por romanos, foi sede do governante Ludovico II, em 1.245 era uma cidade livre do Sacro Império Romano e na Idade Média foi um importante centro comercial e cultural.
Logo vimos um dos portões da cidade mas encontramos dificuldade para estacionar e fomos para longe dele. Seu centro antigo é grande, Regensburg é a maior cidade medieval da Alemanha e possui mais de 1.500 prédios tombados pela Unesco.
A Catedral de São Pedro, construída entre 1.250 e 1.525, é enorme e difícil fotografá-la por inteiro pois é rodeada por construções e ainda encontrava-se em obras.
Daqui sai a rua onde está a casa que foi moradia de Oskar Schindler após o término da II Guerra.
Seguindo passamos pela Altes Rathaus
e chegamos numa bela praça, a Haidplatz.
Fomos em direção ao Rio Danúbio para ver o cartão postal da cidade, a ponte romana de pedra, Steinere Brucke, infelizmente também em obras.
Seu acesso é por um lindo portão e as vistas da cidade daqui são as melhores.
Ao lado está a Wurstkuche, cozinha da linguiça, que está aí desde o séc. XII, pertencendo à mesma família, tínhamos que experimentar..
Bem próximo fica o Templo de Walhalla, erguido no séc. XIX pelo rei Luís I da Baviera lembrando o Partenon de Atenas. Há um estacionamento pago e uma boa subida para chegar até ele mas compensa o cansaço.
Caminhando pelas laterais chegamos à frente do monumento com uma grande escadaria e vistas incríveis.
No interior um salão todo em mármore com bustos das figuras alemãs mais importantes e seus feitos.
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink
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