Há variados atrativos turísticos ao redor de Sedona: floresta petrificada, cratera de meteoro, cidade fantasma, antigos povoados indígenas, entre outros. Nossa escolha foi baseada mais pela distância e ficou assim:
Montezuma Castle: encravado num paredão rochoso foi construído pelos índios Sinagua como moradia, tendo uma altura semelhante a um prédio de cinco andares possuía 20 quartos e podia abrigar 50 pessoas. Os índios Sinagua viveram nesta região, Camp Verde , entre os anos 500 e 1.425 quando foram expulsos pelos índios Yavapai. Em 1.860 os exploradores espanhóis pensaram se tratar de uma construção asteca e lhe deram o nome do imperador do México, Montezuma II, nome que foi mantido.
O acesso ao local é pago e usamos o nosso passe anual. Há também um museu com utensílios da época e a história do lugar. Achamos interessante a maquete que mostra como era habitado.
Daqui seguimos para Prescott, nem iríamos conhecer a cidade, nosso objetivo era passar pelo Lago Watson e seguir para Jerome pela estrada cênica 89A.
A estrada 89A é a mesma que liga Sedona a Flagstaff mas entre Prescott e Jerome, num trecho de 20 Km, possui 153 curvas numa altitude de 1.600m, maravilhosa...
Por fim chegamos em Jerome que no auge de suas minas de cobre chegou a ter mais de 15.000 habitantes. Incêndios e deslizamentos levaram ao fechamento das minas e a cidade passou a ter cerca de 50 habitantes. Hoje, chamada de cidade fantasma, virou uma atração com seus museus e paisagens.
O lugar onde fica o museu também é um mirante, daqui podemos ver Jerome no alto e a região abaixo.
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink
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