De posse do nosso carro e após uma noite de descanso num hotel próximo ao aeroporto de Zagreb fomos em direção a Eslovênia e no caminho paramos em Samobor, uma pequena cidade croata há somente 20 km de Zagreb.
Samobor é famosa por sua gastronomia mas também é um retiro frequente para os que vivem na capital e que aqui procuram atividades nas montanhas e nos rios curtindo um ambiente medieval bem preservado.
A praça principal é a Kralja Tomislava
Ao lado a tranquilidade de um rio com suas pontes cobertas
e um belíssimo bosque
Daqui avistamos as ruínas do castelo
A principal igreja da cidade é a Igreja de Santa Anastácia cuja torre amarela é facilmente encontrada
A região onde fica Samobor é montanhosa e muito bonita.
Daqui seguimos para a Eslovênia, nossa primeira fronteira, a travessia foi rápida e tranquila e só apresentamos nossos passaportes. Assim que cruzamos a fronteira paramos num posto de gasolina próximo para comprar a vignette, selo obrigatório para transitar pelas estradas do país; o nosso foi de 7 dias, o tempo que passaríamos no país.
Nosso destino era Ljubljana, a capital, mas no caminho paramos em Otocec, para conhecer um castelo construído sobre uma ilha no Rio Krka. O local é muito bonito e bucólico com grandes áreas arborizadas, inclusive há um campo de golfe. Na entrada há placas com a história do castelo e uma foto com uma visão aérea que mostra bem a beleza da região.
Hoje o castelo é um hotel o que ajuda a preservá-lo.
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink
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