A grande dificuldade foi alugar um carro que transitasse livremente por todas as fronteiras, a maioria das locadoras impõe limitações tanto a determinadas fronteiras quanto ao número de dias fora do país de locação. Duas locadoras não apresentavam impecilhos, a Avis e a Nova, uma locadora croata; acabamos por escolher a locadora local que nos ofereceu um bom carro, bom atendimento e um preço bem competitivo.
Uma grata surpresa foi a qualidade dos hotéis e a estrutura turística de algumas cidades oferecendo formas alternativas de locomoção para centros de pedestres. Em todos os países encontramos estradas ótimas e bem sinalizadas. Todas as pessoas com quem tivemos algum contato falavam inglês, muitas italiano e foram muito receptivas. Não nos sentimos em risco em nenhum dos locais visitados e, com exceção de Zagreb e Mostar, não vimos pedintes.
Cerca de uma semana antes do início da viagem houve uma mudança de horário dos voos e passamos a ter uma conexão em Zurique de 7 horas, como não conhecíamos a cidade aproveitamos para visitá-la; acesso muito fácil por trem que em menos de 10 minutos te deixa na estação central da cidade, muito próxima aos principais pontos turísticos.
Hauptbahnof, estação central de trens |
É muito fácil comprar o bilhete do trem e sempre tem alguém para ajudar além de ser frequente encontrar brasileiros por lá e foi isso que aconteceu conosco; logo após sairmos da estação encontramos uma brasileira moradora da cidade já há algum tempo e que nos acompanhou pelos principais pontos turísticos.
Nosso caminho foi às margens do lago de onde pudemos ver as torres que dominam a cidade.
a torre é da igreja Fraumunster |
ao fundo as torres da Catedral da cidade, Grossmunster |
a torre é da St. Peter Church e carrega o maior relógio de igreja da Europa |
O lago concentra muitas atividades de lazer para seus moradores mesmo num domingo frio, o que é comum por lá...
Serviu para sentir o gostinho da cidade e amenizar as horas de espera para o próximo voo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário