Nosso caminho até Sperlonga foi, mais uma vez, por uma estrada sinuosa descendo em direção ao mar.
A torre que fica a frente da cidade é uma torre de defesa para avistar possíveis inimigos, foi construída em 1500 sobre ruínas de uma torre romana.
A parte medieval está construída sobre o tufo e possui várias grutas enquanto que na parte baixa, próximo ao mar, vemos a cidade moderna.
Reparem nas fotos abaixo a estada pela qual viemos..
Os caminhos no borgo medievale são estreitos e com muitas escadas.
há becos muito graciosos
e outros históricos como o da foto abaixo que narra a história da invasão de piratas sarracenos em 1534
Daqui formos para Terracina, cidade litorânea bem maior com um grande centro medieval mas que tem como maior atração o Templo de Jove Anxur (Júpiter) do séc. I a.C. O templo romano fica no Monte Santo Ângelo, 228 metros acima do nível do mar. Há estacionamento e paga-se para entrar.
Inicialmente só vimos gatos e pequenas ruínas
Nada muito impressionante até que chegamos em um terraço
logo abaixo um conjunto com 12 arcos se debruçando sobre o mar
Do verdadeiro templo que ficava no terraço nada resta, os arcos que vemos são a infra estrutura para ele. O local era um centro religioso e também serviu como posto militar. Abaixo vê-se uma reconstrução.
Nem é necessário comentar as vistas que se tem daqui, seja do mar ou da cidade nova
seja da cidade antiga
ou da marina com um grande rochedo
descemos para esse lugar e daqui vimos o templo de outra maneira
A noite fica iluminado, deve ser maravilhoso..
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink
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