Nossos últimos dois dias na Itália seriam por pequenos vilarejos próximos a Roma, de onde sairíamos em direção a Lisboa. Começamos por Santa Ágata dei Goti, uma cidade também construída sobre um penhasco de tufo, num desfiladeiro vertiginoso sobre o Rio Isclero, para nós o maior atrativo é sua localização. A cidade foi romana e depois sofreu uma série de invasões, seu nome atual é do séc. VI d.C. quando os godos aqui foram derrotados e autorizados a permanecer em suas fortalezas.
Próximo a ela fica Caserta e seu Palazzo Reale mas era o dia em que permanecia fechado e fomos para Caserta Vecchia. No caminho até lá passamos pelo aqueduto que foi construído para abastecer as fontes do palácio.
Caserta Vecchia também está construída no alto de uma colina de tufo, no caminho cheio de curvas avista-se Caserta e mais ao fundo o Vesúvio.
Também vimos a cidade, 400 metros acima do nível do mar.
Seu maior atrativo é a Catedral com seu belo campanário, pena que a praça onde ficam estava cheia de carros...
Há vários locais bem charmosos.
Próxima parada Santa Maria Cápua Vetere, anfiteatro e arco romanos mas aqui com um detalhe a mais, foi a cidade do gladiador Spartacus.
Antes de chegarmos em Sperlonga, onde dormiríamos, passamos por Itri com castelo e muralhas que parecem invadir a estrada.
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink
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