Escolhemos um hotel diferente, com uma estranha decoração mas com uma localização imbatível na Rua dos Sapateiros, paralela a famosa Rua Augusta, mesmo no centrão, ficando muito fácil se locomover, ver e comer.
Foram dois dias de muito sol e o que vimos de diferente foi um grande número de "tuk tuk", triciclos muito comuns na Índia. Os da foto abaixo estavam na Praça Figueira em frente à estátua de D. João I.
Achamos na hora que seria um excelente transporte alternativo para darmos uma volta geral por Lisboa mas os preços são abusivos, por uma hora cobra-se cerca de 65 a 75 euros, três vezes mais que o táxi que pegamos no aeroporto.
Como sempre curtimos observar a cidade das mesinhas da Pastelaria Suíça na movimentada e linda Praça do Rossio.
E, como sempre, pessoas se apresentam, desde artistas realmente até oportunistas e pedintes.
Nos encantamos, sempre e sempre, com a Praça do Comércio e o maravilhoso Arco da Rua Augusta.
Visitamos Camões e Fernando Pessoa
e chegamos ao Largo do Carmo, local da Revolução dos Cravos de 1974 que pôs fim a ditadura
Aqui mais uma vez nos encantamos com as ruínas do Convento do Carmo e pela primeira vez visitamos seu interior onde fica o Museu Arqueológico mas, independente das relíquias que abriga, o que nos encanta é a estrutura mantida, os arcos sem teto.
Do lado de fora as mais lindas vistas da cidade
Castelo de São Jorge |
Praça do Rossio |
Catedral |
rua da Baixa Pombalina |
e para terminar tomamos uma ginjinha
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