Saindo do Mar Adriático iríamos cruzar a Itália em direção a Tropea mas a distância é grande e acrescentamos uma parada em Le Castella passando antes pelas Dolomitas Lucanas, montanhas gigantes no centro da região Basilicata que lembram as Dolomitas da região Trentina ao norte.
Passamos por uma região rural linda e com ótimas estradas
até que começamos a vê-las
“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink
domingo, 31 de janeiro de 2016
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Polignano a Mare - Itália 2015
Nosso objetivo nesta região da Itália era conhecer Matera que há tempos estava nos nossos planos. Inicialmente pensamos em Bari como cidade base mas após vermos uma foto de um restaurante listado entre os mais bonitos do mundo decidimos por Polignano a Mare e esta foi uma escolha magnífica pois a cidade possui muitos encantos, muito além do restaurante.
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Matera - Itália 2015
Matera tem dois distritos chamados de "Sassi" que em italiano significa pedras, neles as rochas de material calcário foram escavadas e usadas como moradias. Esse processo teve início no Período Paleolítico e Matera é o único lugar do mundo onde pessoas vivem no mesmo lugar que seus antepassados de períodos tão antigos.
quinta-feira, 21 de janeiro de 2016
Alberobello, Bari e Andria - Itália 2015
Na região da Púglia é comum um tipo peculiar de habitação, o trullo, cujo plural em italiano é trulli, e é em Alberobello que se encontram mais de 1.000 trulli. Os trulli são casas cilíndricas brancas com um teto cônico feito com pedras calcárias dispostas concentricamente sem uso de argamassa sendo comum símbolos de cal no telhado para atrair a sorte. Diz a história que esse tipo de construção foi imaginado para burlar impostos sobre novas construções já que seriam facilmente desmontadas.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2016
Lucera e Trani - Itália 2015
Lucera foi um povoado romano e dessa época ainda resta o anfiteatro. No séc. XIII, a mando de Frederico II, foi construído seu castelo com grossas muralhas e torres e a cidade foi povoada por 20 mil mulçumanos que em 1300 foram massacrados por Carlos II que construiu o Duomo no local onde ficava a mesquita.
A cidade é grande e o trânsito é caótico. Começamos pelo anfiteatro, entrada paga e igual a tantos outros.
A cidade é grande e o trânsito é caótico. Começamos pelo anfiteatro, entrada paga e igual a tantos outros.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2016
Santo Stefano di Sessanio, Rocca Calascio e Castel del Monte - Itália 2015
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
Vitorchiano, Castel di Tora, Collalto Sabino - Itália 2015
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
Civita di Bagnoregio e Bolsena - Itália 2015
Continuando a conhecer as "vilas de tufo" fomos para Civita di Bagnoregio que fica na região do Lázio. Esta cidade possui uma posição tão única que um escritor ali nascido assim a descreveu:
"Um tufo de casas e muralhas em ruínas, presas em cima das rochas, erguidas como no vazio."
Hoje Civita é assim mas foi uma importante cidade tanto quando da sua fundação pelos etruscos quanto no Império Romano quando fazia parte de uma rota comercial. Os terremotos causaram deslizamentos e de suas cinco portas de entrada hoje só resta uma, a Porta Santa Maria, única ligação com o resto do mundo através de uma ponte construída em 1965. Além dos terremotos a cidade sofre com a erosão de sua colina o que lhe conferiu o aspecto atual. A erosão é tão importante que pode levar ao seu desaparecimento, por isso ela também é conhecida por "la cittá che muore".
"Um tufo de casas e muralhas em ruínas, presas em cima das rochas, erguidas como no vazio."
Hoje Civita é assim mas foi uma importante cidade tanto quando da sua fundação pelos etruscos quanto no Império Romano quando fazia parte de uma rota comercial. Os terremotos causaram deslizamentos e de suas cinco portas de entrada hoje só resta uma, a Porta Santa Maria, única ligação com o resto do mundo através de uma ponte construída em 1965. Além dos terremotos a cidade sofre com a erosão de sua colina o que lhe conferiu o aspecto atual. A erosão é tão importante que pode levar ao seu desaparecimento, por isso ela também é conhecida por "la cittá che muore".
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
Toscana III - Itália 2015
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
Toscana II - Itália 2015
Após um dia inteiro chuvoso fomos agraciados com um lindo domingo de sol e este foi o nosso "bom dia" diretamente de Siena.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
Toscana I - Itália 2015
Na nossa primeira viagem para Itália conhecemos Florença, Siena, San Gimignano, Lucca e Pisa, desta vez dedicamos três dias a região só para cidades menores tendo como base Siena, queríamos vê-la a noite. Era sábado e a ideia era sair cedo pois apesar da pequena distância (153Km) queríamos passar por 6 vilas mas tivemos azar, amanheceu um dia cinzento e chuvoso e assim permaneceu.
A primeira parada foi em Montepulciano, terra do vinho Nobile e uma das mais altas da Toscana, mas a chuva estava intensa, não conseguimos um estacionamento mais próximo do centro e acabamos por desistir. Na saída paramos no Templo de San Biagio, uma igreja renascentista do séc. XVI, toda em mármore em formato de cruz grega.
A igreja é bonita mas o caminho até ela foi o que mais nos encantou, começava a nossa perseguição a estradas de ciprestes, esta, em especial, ficou ainda mais charmosa com o reflexo na água da chuva.
A primeira parada foi em Montepulciano, terra do vinho Nobile e uma das mais altas da Toscana, mas a chuva estava intensa, não conseguimos um estacionamento mais próximo do centro e acabamos por desistir. Na saída paramos no Templo de San Biagio, uma igreja renascentista do séc. XVI, toda em mármore em formato de cruz grega.
A igreja é bonita mas o caminho até ela foi o que mais nos encantou, começava a nossa perseguição a estradas de ciprestes, esta, em especial, ficou ainda mais charmosa com o reflexo na água da chuva.
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