A Catedral começou a ser construída no séc. XII em estilo românico, com o tempo foram acrescentados a loggia e os leões sustentando as colunas. Sua fachada apresenta muitos detalhes, inclusive uma enorme rosácea toda em mármore branco.
Ao lado da Catedral fica o símbolo da cidade, uma torre medieval com 130 metros de altura, a maior da Itália nesse estilo, chamada de Torre do Sino, Torrione ou Torrazo possui um relógio astronômico do séc. XV que ainda funciona. Conta-se uma estória de que uma réplica da torre teria sido feita com frutas secas, clara de ovo e mel para celebrar um casamento e daí teria vindo o nome "torrone", um doce típico italiano que aqui ganhou sua fama.
Do outro lado da Catedral fica o Batistério de 1.187.
Em frente a Catedral fica a Prefeitura, o Palazzo del Comune do séc. XIII e ao lado a Loggia dei Militi, um antigo comando militar hoje um memorial de guerra.
Cremona apresenta também uma forte ligação com a música pois é a cidade natal de Stradivarius, um artesão que produziu cerca de 1000 violinos considerados de um padrão incomparável. Hoje só existem 650 e o mais famoso, provavelmente nunca usado, está no Museu de Oxford. Por isso a cidade é a Capital Mundial do Violino e tem um museu dedicado a ele e a história de seu mais famoso artesão.
Antes de chegarmos em Cremona passamos por Gualtieri, listado como um dos borgos medievais mais bonitos da Itália tem como principal atração uma praça renascentista, a Piazza Bentivoglio, uma grande praça quadrada onde ficam o Palazzo Bentivoglio, a Igreja de Santa Maria della Neve e a Torre Cívica.
Igreja |
Torre Cívica |
Palazzo Bentivoglio |
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