“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Foz de Iguaçú, Paraná - Brasil e Argentina 2015

Nossa última visita a Foz de Iguaçú foi em 2010 e desde essa época desejamos retornar com nosso filho pois consideramos este um dos destinos brasileiros com melhor estrutura e atendimento ao turista. Mantivemos a mesma escolha da viagem anterior quanto ao hotel e os passeios mas desta vez o tempo ajudou e pudemos visitar o lado argentino.

Primeira parada foi a Usina de Itaipú, fizemos o tour especial com a visita interna guiada, compramos os ingressos pelo site. A usina continua sendo um motivo de orgulho, tão raro nos últimos tempos. Desta vez a chuva não nos atrapalhou e pudemos admirá-la do mirante, mas os vertedores não estavam abertos pois não há excesso de água, ao contrário vivemos um período de escassez....





O dia seguinte foi para visitar o lado brasileiro, compramos o Passaporte Brasileiro com direito ao Parque das Aves, almoço no restaurante Porto Canoas e o Macuco Safari; o ingresso às cataratas não está incluso, foi adquirido pelo site também. Assim como em 2010 ficamos encantados com os serviços prestados, a organização, limpeza,  atendimento, comida e o preparo dos guias. Foi tudo maravilhoso....




O trajeto para ver as cataratas é de 1,5 km sempre com visualização de várias quedas, a maior parte do caminho pela sombra; essas quedas encontram-se em território argentino.





Ao final do trajeto encontram-se as maiores quedas e uma passarela que fica sobre o rio, impossível não se molhar; fomos premiados com mais do que um arco-íris...



Esta enorme queda fica no território brasileiro e se continua com a maior delas, a Garganta do Diabo.




À direita, ao fundo, encontra-se a maior queda, a Garganta do Diabo, melhor visualizada quando visitamos o lado argentino.







O passeio termina com um elevador panorâmico e vistas de todo o complexo.




O mapa abaixo mostra todo o parque.


Presentes em todo o passeio estão os quatis, sempre loucos por comida...até presenciamos um "roubo" de sacola.



Almoçamos no delicioso Porto Canoas e depois de um breve descanso fomos para a aventura no Macuco Safari, o final molhado desse dia.






















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