Construída no séc. XII foi consagrada por Robert Bruce e foi a maior e mais esplêndida catedral da Escócia na Idade Média. Tornou-se um lugar de peregrinação pois acredita-se que os restos mortais do santo padroeiro do país, St. Andrews, foram trazidos para cá no séc. VIII. Por estar próxima ao mar sempre sofreu com a ação de vendavais e tormentas mas foi durante A Reforma Protestante no séc. XVI que foi parcialmente destruída, daí em diante suas pedras foram usadas em novas construções da cidade. Hoje restam poucas paredes de pé, um frontal quase completo com duas torres e uma parte do que era o claustro.
Como era comum nessa época há um cemitério ao lado. Pode-se subir na única torre que resta e de onde avista-se a cidade, as ruínas da catedral e do castelo e o mar. Há ainda um museu contando a história do lugar.
Daqui fomos caminhando a beira mar até chegar ao castelo, construído para ser residência dos bispos da época medieval foi destruído nas Guerras da Independência.
Tudo muito próximo de áreas da universidade
Edimburgo era o próximo destino e para chegar até lá cruzamos o Rio Forth pela ponte rodoviária de 1964, a segunda maior ponte pênsil fora dos Estados Unidos, podendo avistar a ponte ferroviária de 1890, uma das grandes obras vitorianas.
ponte rodoviária |
ponte ferroviária |
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