“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Ilha de Skye, Escócia - Grã-Bretanha 2014

Skye é a segunda maior das ilhas escocesas, acessível por mar mas também por terra pela bela Ponte de Skye, logo depois do Castelo Eilean Donan. Do seu passado geológico herdou  cadeias montanhosas entremeadas por lagos muitas vezes formados por água do mar, penhascos, grutas e baías onde parte da história da Escócia aconteceu restando castelos, ruínas e cemitérios medievais. Cerca de 10.000 habitantes ocupam pequenas cidades, dentre elas Portree,  considerada a capital.

baía de Portree


Casinhas coloridas em volta de uma pequena baía







Daqui fomos para o norte e as paisagens são deslumbrantes..

Storr: um planalto cujo destaque é um monolito de 55 metros de altura chamado de The Old Man of Storr.



Lagos, montanhas, penhascos e cachoeiras











Na baía de Staffin destaque para a Kilt Rock, penhasco que lembra o famoso kilt escocês.



Daqui também se avista a cadeia de montanhas Quiraing que cruza a ilha de leste a oeste, de Staffin a Uig.




Mais ao norte um castelo a beira mar em ruínas, Duntulm Castle







Próximo a ele fica o Museu da Vida da Ilha com casas croft, construídas com materiais disponíveis na ilha.


Ao lado está o cemitério medieval Kilmuir com o túmulo da heroína jacobita Flora MacDonald que ajudou o Príncipe Carlos Eduardo na sua fuga.


Daqui fomos até a baía de Uig




Do outro lado da ilha fica o seu castelo mais famoso, Dunvengan Castle. Acabamos por não conhecê-lo pois não tínhamos tempo para visitá-lo e sabíamos ser muito difícil fotografá-lo sem comprar o ingresso. No caminho para o continente está a Cuillins, a cadeia de montanhas mais bonita da Grã-Bretanha.








Antes de sair passamos pela Kilchrist Church, hoje em ruínas foi a igreja que atendia aos moradores da ilha e cuja última missa foi aqui rezada em 1843.



























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