“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”
Amyr Klink

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Gruyères, Suíça - Sul da França e Suíça 2012

Saímos de Berna e o tempo ainda não ajudava, mas se os lugares com sol ficam iluminados quando estão com neblina também tem seu charme e ainda aumenta o clima medieval....


Castelo de Gruyères
Um pouco antes de chegar a vila encontramos a Maison du Gruyères, a fábrica do queijo com visitação, lojinha e um restaurante. Somente quando pedimos algo para comer é que percebemos que tínhamos saido da Suíça Alemã e estávamos na Suíça Francesa, assim como na França a atendente nos olhou como se não nos entendesse quando falamos em inglês, começou aí a prática do pouco francês que sabíamos, mas foi suficiente.

Maison du Gruyères
Paramos o carro num estacionamento há cerca de 500 metros do castelo e o primeiro impacto foi o lindo vilarejo medieval, hoje só com lojas e restaurantes além da pequena capela e uma fonte bem ao centro. O castelo já se avista ao fundo.




Um pouco antes de sua entrada fica o Museu H.R. Giger, artista suíço responsável pela criação do Alien, aqui além do museu fica sua residência, galeria pessoal e um curioso bar que simula o interior da criatura. Sinistro.......





Enfim a entrada do castelo cujo nome é Chateau St. Germain.



pátio interno
Capela de S. João Batista do séc. XIII

Construído no séc. XI pertenceu aos condes da família Gruyères, depois passou  a propriedade do governo, propriedade privada e desde 1938 é um museu aberto ao público. Além das salas decoradas que faziam parte da vida no castelo há exposições de esculturas e quadros mas o maior destaque é a vista que se tem: as vilas, as montanhas, os jardins....tudo maravilhoso dos seus 830 metros de altitude.


jardim à francesa e as torres orientais
Igreja de St. Théodule e o cemitério
muralhas e a paisagem deslumbrante
mais deslumbre mesmo enevoado
linda vila ao redor do castelo





2 comentários:

  1. Oi Inês. Me esqueci de te dizer que quando estivemos em Gruyères, em 2005, era uma tarde quente e estava com cheiro de queijo no ar. Havia, porém, muitas moscas nos lugares que visitamos e, por isso, lá não dormimos. Na época não tínhamos blog, por isso, hoje fui recordar vendo os álbuns de fotos que temos. A Suiça nos encantou e pretendemos um dia voltar lá. Abraço. Narcísio.

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    1. Essa é uma das grandes vantagens de viajar, lembrarmos de fatos, detalhes, histórias curiosas....que bom que te fiz voltar a essa curiosidade. Abraços

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